O Sertanejo composto por mulheres propõe a visão e os sentimentos das mulheres que gostam de se valorizar. Como na canção Tchau Tchau de Maria Cecília & Rodolfo e na canção Ai Que dó de Thaeme & Thiago, as mulheres mostram que não estão dispostas a sofrer pelos homens.“Conseguimos atingir um público porque temos uma linguagem da moçada, mas impondo respeito. A gente não tem que se igualar com os homens. Tem que tirar um sarro dos caras”, acredita a cantora Maria Cecília.
Maria Cecília & Rodolfo, os pioneiros desse novo formato da música sertaneja, se conheceram fazendo a faculdade de Zootecnia em Campo Grande, MS. No último semestre da faculdade, a dupla decidiu trancar e investir em uma carreira na música.
Já a dupla novata, Thaeme & Thiago, começou a fazer shows no mês passado. Com a produção de Sorocaba, da dupla Fernando & Sorocaba, o sertanejo cantado por Thaeme vai para o lado mais pop. “Foi uma decisão dele (Sorocaba) cantarmos um sertanejo pop, mais voltado para Lady Antebellum, Taylor Swift. Eu curtia, mas não me imaginava cantando. Minha introdução ao mercado sertanejo foi muito suave”, afirma a vencedora do Ídolos de 2007.
A história da dupla Juliani & Bruno é parecida com a de Thaeme & Thiago. A catarinense foi finalista do programa Ídolos em 2010 e com a indicação de Marco Camargo, jurado do programa, ela conheceu Bruno. “A mulherada estava sentindo falta de ser valorizada. No show, enche de mulher. Os homens adoram isso, claro. A festa fica mais divertida se está cheia de mulher”, afirmou a cantora que faz cover de “Firework” da Katy Perry nos shows.
Os irmãos e dupla Adson & Alana cantam juntos há 11 anos. Eles começaram com uma banda, mas logo perceberam que se dariam melhor como dupla. No ano passado chegaram a final de “Garagem do Faustão”, em que puderam mostrar suas músicas para todo o Brasil. “Antes, a música sertaneja era diferente. As músicas são mais sobre mulher esnobando homem. Não cantamos mais letras tão amorosas. Mudamos aquela visão de culto ao sofrimento no amor”, alega Alana.
Sobre a onda de casais formando duplas sertanejas e as mulheres como primeira voz, Thaeme diz que as mulheres se identificam com as letras das músicas. “Nosso papo é diferenciado e a mulherada canta muito mais nos shows. O homem geralmente apronta e a mulher ficava sofrendo igual uma besta. Nossas músicas falam que a mulher deu a volta por cima”, revela a cantora.
Os veteranos desse sertanejo com letras de valorização feminina, revelam que se sentem lisonjeados por terem começado este movimento. “Mulher falando para mulher é mais fácil, a gente se entende. Não é legal uma mulher falar que vai sair bebendo, ir dormir na praça. Isso não tem nada a ver com a gente”, completa Cecília, da dupla mais conhecida atualmente.
Já a dupla novata, Thaeme & Thiago, começou a fazer shows no mês passado. Com a produção de Sorocaba, da dupla Fernando & Sorocaba, o sertanejo cantado por Thaeme vai para o lado mais pop. “Foi uma decisão dele (Sorocaba) cantarmos um sertanejo pop, mais voltado para Lady Antebellum, Taylor Swift. Eu curtia, mas não me imaginava cantando. Minha introdução ao mercado sertanejo foi muito suave”, afirma a vencedora do Ídolos de 2007.
A história da dupla Juliani & Bruno é parecida com a de Thaeme & Thiago. A catarinense foi finalista do programa Ídolos em 2010 e com a indicação de Marco Camargo, jurado do programa, ela conheceu Bruno. “A mulherada estava sentindo falta de ser valorizada. No show, enche de mulher. Os homens adoram isso, claro. A festa fica mais divertida se está cheia de mulher”, afirmou a cantora que faz cover de “Firework” da Katy Perry nos shows.
Os irmãos e dupla Adson & Alana cantam juntos há 11 anos. Eles começaram com uma banda, mas logo perceberam que se dariam melhor como dupla. No ano passado chegaram a final de “Garagem do Faustão”, em que puderam mostrar suas músicas para todo o Brasil. “Antes, a música sertaneja era diferente. As músicas são mais sobre mulher esnobando homem. Não cantamos mais letras tão amorosas. Mudamos aquela visão de culto ao sofrimento no amor”, alega Alana.
Sobre a onda de casais formando duplas sertanejas e as mulheres como primeira voz, Thaeme diz que as mulheres se identificam com as letras das músicas. “Nosso papo é diferenciado e a mulherada canta muito mais nos shows. O homem geralmente apronta e a mulher ficava sofrendo igual uma besta. Nossas músicas falam que a mulher deu a volta por cima”, revela a cantora.
Os veteranos desse sertanejo com letras de valorização feminina, revelam que se sentem lisonjeados por terem começado este movimento. “Mulher falando para mulher é mais fácil, a gente se entende. Não é legal uma mulher falar que vai sair bebendo, ir dormir na praça. Isso não tem nada a ver com a gente”, completa Cecília, da dupla mais conhecida atualmente.
Materia retirada do site Puro Sertanejo
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